13 de março de 2010

Somos responsáveis pela nossa vida

Determinismo Revisitado

“Fui ao meu psiquiatra – para ser psicanalisado
Esperando que ele pudesse me dizer por que esmurrei ambos os olhos do meu amor.
Ele me fez deitar em seu sofá para ver o que poderia descobrir
E eis o que ele pescou em meu subconsciente:
Quando eu tinha um ano mamãe trancou minha bonequinha num baú
E por isso é natural que eu esteja sempre bêbada.
Um dia, quando eu tinha dois anos, vi papai beijar a empregada
E por isso sofro de cleptomania.
Quando eu tinha três anos senti amor e ódio pelos meus irmãos
E é exatamente por isso que eu espanco todos os meus amantes!
Agora estou tão feliz por ter aprendido essas lições que me foram ensinadas
De que tudo o que faço de errado é culpa de alguém!
Que tenho vontade de gritar: viva Sigmund Freud!”

Autor desconhecido

SOMOS RESPONSÁVEIS PELA NOSSA VIDA

Não adianta culpar acontecimentos e simplesmente ser “fruto de um meio”. Somos capazes de mudar nossa história reescrevendo nossa vida a partir do que entendemos ser correto, coerente e necessário. O José bíblico foi alguém, não diferente de nós, com uma série de motivos que o levaria a ser uma má pessoa. Um garoto sonhador e que, ao revelar seus sonhos foi mal compreendido e tratado de forma desumana:
E dizia um ao outro: Vem lá o tal sonhador! Vinde, pois, agora, matemo-lo e lancemo-lo numa dessas cisternas; e diremos: Um animal selvagem o comeu; e vejamos em que lhe darão os sonhos.
Gênesis 37:19,20

Isso tudo foi planejado pelos irmãos de José! Não seria um motivo justo que levaria José a odiar sua família? Porém, não foi assim que aconteceu. Depois de sobreviver à cisterna, ser vendido como escravo, ser injustiçado e preso, José se mostrou um ser humano maduro e vencedor ao passar por toda essa má fase e realizar seu sonho profético. Tornou-se um homem poderoso e influente e abençoou todos os de sua casa. Inclusive aqueles que o desprezou. 

José não foi um vencedor apenas por ter conquistado seu espaço no poder. Ele venceu primeiramente a si mesmo e não deixou que seu passado escrevesse sua história. Ele mesmo, orientado por Deus, a escreveu!

Soli Deo Gloria

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